quarta-feira, 7 de setembro de 2011
O tratador de animais
No cruzamento para o Carvalhal existe uma barraca de madeira cheia de velharias. Enquanto vagueávamos por entre móveis baços e todo o tipo de objectos antigos, a L. e o D. davam festas ao gato do dono do negócio, um senhor simpático e sem um braço. Disse-nos que também gostava muito de bichos. Contou-nos mesmo que o seu trabalho anterior tinha sido como tratador de animais, até ao acidente o ter obrigado a voltar-se para as velharias. Apesar da curiosidade, não chegámos a perguntar-lhe se tinha sido um acidente no trabalho e de que tipo de animais tratava o homem agora sem um braço. Trouxemos connosco uma balança antiga de padaria e uma tina de latão. O banco de igreja, com sítios distintos para sentar e ajoelhar, não cabia na bagageira.
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