Numa passagem rápida por uma livraria, com o P. a dormir no carrinho de bebé, encontrei um livro com um título e um subtítulo muito sugestivos: Atlas of Remote Islands: Fifty Islands I Have Not Visited and Never Will. Uma nota biográfica refere que a autora cresceu no lado errado do Muro de Berlim e, impedida de viajar, conheceu o mundo através de atlas geográficos de uma biblioteca familiar. O livro descreve em pormenor as características de ilhas longínquas, muitas delas desabitadas, áridas, batidas por ventos polares, baptizadas com os estados de espírito dos marinheiros que primeiro as encontraram: decepção, possessão, antípodas, solidão. O livro começa precisamente com essa última ilha solitária do Árctico, Lonely Island. Não sei como acaba, porque entretanto o P. acordou.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Atlas de ilhas distantes
Numa passagem rápida por uma livraria, com o P. a dormir no carrinho de bebé, encontrei um livro com um título e um subtítulo muito sugestivos: Atlas of Remote Islands: Fifty Islands I Have Not Visited and Never Will. Uma nota biográfica refere que a autora cresceu no lado errado do Muro de Berlim e, impedida de viajar, conheceu o mundo através de atlas geográficos de uma biblioteca familiar. O livro descreve em pormenor as características de ilhas longínquas, muitas delas desabitadas, áridas, batidas por ventos polares, baptizadas com os estados de espírito dos marinheiros que primeiro as encontraram: decepção, possessão, antípodas, solidão. O livro começa precisamente com essa última ilha solitária do Árctico, Lonely Island. Não sei como acaba, porque entretanto o P. acordou.
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