quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
É difícil saber o que leva um adulto, na posse de quase todas as suas faculdades mentais, a aceitar um convite para jogar futebol quando as temperaturas oscilam entre o positivo e o negativo. Em especial quando o convite parte de amigos ucranianos, muito mais preparados para os rigores e as tácticas do futebol de inverno. O termómetro do carro marcava 0,5º C quando entrei em campo, com luvas, várias camadas de roupa e mais entusiasmo que talento. O resto pertence à história e estatística do futebol.
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