sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Quatro Quartetos

Como já contei, comprei num alfarrabista de Camden os Four Quartets, de T.S. Eliot. Agora que o li com mais atenção reparei que o dono original do livro sublinhou a lápis alguns versos do primeiro conjunto de poemas, de que provavelmente terá gostado mais. São frases soltas, em páginas diferentes, que alinhadas ficam assim:

The inner freedom from the practical desire,
A white light still and moving,
Distracted from distraction by distraction,
At the still point of the turning world.

O livro não tem assinatura nem dedicatória e por isso é impossível descobrir o leitor que construiu este poema no interior do poema.

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